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Aliados de Lula pedem ao Supremo Tribunal que inclua Michelle Bolsonaro no caso dos protestos Bolsonaro

O pedido é só porque Michelle entregou alimentos a pessoas que permaneceram nas proximidades da residência oficial.

O Senador Randolfe Rodrigues anunciou que apresentará um pedido ao Supremo Tribunal do Brasil para incluir a ainda primeira dama, Michelle Bolsonaro, na sua investigação sobre os protestos Bolsonaro que teve lugar na segunda-feira na acreditação da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva.

No seu mandato, Rodrigues pede ao Supremo Tribunal que evite que a área em redor do Palácio de Alvorada volte a ser um centro de peregrinação e um acampamento para os apoiantes bolonheiros que ainda se recusam a reconhecer a vitória do Presidente eleito Lula da Silva nas últimas eleições.

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Ao mesmo tempo, exige também que sejam apresentadas acusações de terrorismo contra os responsáveis pelos protestos de segunda-feira à noite em Brasília, onde veículos e mobiliário urbano foram queimados, houve confrontos com as autoridades e até uma tentativa de invasão de uma esquadra da Polícia Federal.

A inclusão de Michelle Bolsonaro na investigação, argumenta Rodrigues, baseia-se no facto de ela ter entregue alimentos a pessoas que permaneceram nas proximidades da residência oficial, da qual Bolsonaro mal saiu desde que foi derrotado nas eleições de 30 de Outubro.

As redes sociais foram preenchidas com vídeos em que um membro da segurança nas instalações presidenciais aparentemente entrega comida aos manifestantes em nome da ainda primeira dama brasileira, detalha o jornal ‘O Globo’.

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Na véspera da vitória de Lula ser acreditada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os sectores mais radicais do bolonarismo têm vindo a encorajar os restantes apoiantes do presidente a ir ao Palácio da Alvorada para participar numa espécie de “vigília de resistência”.

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Embora a cerimónia tenha decorrido sem incidentes aparentes, estes foram posteriormente transferidos para várias ruas de Brasília, onde se registaram confrontos com a polícia e actos de vandalismo após a detenção do pastor indígena José Acácio Serere Xavante, a quem se soube que, depois de falar com Jair Bolsonaro, apelou a “pessoas armadas” para impedir a acreditação da TSE.

Os episódios violentos das últimas horas levaram ao reforço da segurança de Lula da Silva e do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, embora o futuro Ministro da Justiça, Flávio Dino, tenha excluído que poderiam ter estado em risco a qualquer momento.

“Em nenhum momento o Presidente Lula esteve exposto a qualquer risco. Neste momento, ele está absolutamente seguro e assim permanecerá até assumir e continuar a exercer as suas funções”, disse Dino, que disse que serão tomadas as medidas necessárias contra aqueles que tentaram subverter a ordem democrática.

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